Heis-que quebro com o desenrolar normal da coisa e salto bruscamente para o outro lado do oceano. Perdoem-me o capricho. Dia 17 de Agosto é dia de São Mamede em Janas, terra onde cresci. Sempre foi dia de romaria à capela circular, filhoses, quermesse, parrameiros e três fitas numa trança. Sempre foi assim, menos este ano. Há quem me tenha guardado uma trança para dar sorte, até ao próximo dia de São Mamede. É bom ter coisas para não esquecer como a tranquilidade de uma terra mãe, mãe de infância.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI5vN53l3rJuU0m8kwQln1a_LkILp-mmx3QC7smpv7bAPrDpmB1vmpquN-1s3bHyKFUcotWUbyYvHEKDQxnDGwT2f0y8JFLMX2I2S11-jsCxeITXpFt2i32yjmGfGeDbl_C1Tt3BJ2pkA/s400/01010407.jpg)
1 comentário:
quando eu lá cheguei já não havia nada para ninguém...
Enviar um comentário