domingo, 23 de novembro de 2008

Qual é a coisa qual é ela.

Não tenho posto nada aqui já faz muito tempo. Até o meu avô reclama.
Mas não se preocupem, não estou propriamente vegetal. Há duas semanas atrás pus-me a ver umas coisas que ainda não tinha visto por NY. Dá-se um prémio ao primeiro que adivinhar o que raio são estas curvas todas, e o que levou o pinóquio ao suícidio. Fico à espera. Entretanto, vou tentando juntar umas peças para vos tornar a contar histórias mais frequentemente.




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4 comentários:

Unknown disse...

Amigo, adorei a tua mensagem e cortesia.. Fico feliz que pelo menos tu leias as "bacouradas" ou para ser mais políticamente falante as minhas "boutades". ;) E tu és bastante, não tenhas dúvidas. Bem hajas, Gil Miguel! Ah, a propósito. É fácil, é o Guggenheim, confesso que sabia (mas fui confirmar para não fazer figura de urso...). Quanto ao pinóquio não sei (exposição permanente??), mas desconfio que não terá chegado a morrer, apenas partiu o nariz... Grande Abraço. Outra coisa, demoras muito??

Unknown disse...

São somente curvas que existem. A vida é feita de curvas. Esqueçam as rectas.Uma vida recta é irreal. Uma recta não é mais do que um circulo em que a circunferência possui um raio infinito!
Estamos a passar uns dias em Coimbra. Alguma chuva a dar aquela atmosfera, de resto Coimbra é sempre Coimbra.
Grande beijo do teu pai e obrigado pelo teu blog.

Anónimo disse...

Guggenheim, com um nome assim, tão cheio de curvas e voltas (as voltas da vida ou a vida às voltas) os museus tinham de acompanhar a geometria do dito nome. O pinóquio, talvez afogado num mar de ações sem valor de um qualquer banco Americano, parece uma criação do Maurizio Cattelan, na mesma linha da "mulher crucificada" "la nona ora" "bidibidobidiboo" "a perfect day" e muitas outras. Continua a manter-nos a par das coisas desse lado do mundo (espelho nosso? credo!)Um abraço do Tio.

Gil disse...

Guggenheim sim senhor. E também Maurizio Cattelan. Estou a ver que vocês estão para as curvas!

O Pinóquio, creio que só Gepeto saberá porque se afogou! Abraço Tio.

Fico-te a dever uma garrafa de bom vinho, Rui. Fica para o jantar de 19, em troca do infame traçadinho.

Um beijo pai. E sim, Coimbra é sempre Coimbra.